terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Evitar confrontos contra times argentinos é sempre bom. Geralmente são equipes fortes, que levam consigo a imensa rivalidade entre Brasil e Argentina. O Inter conseguiu se livrar do Newell's Old Boys. O responsável por isso foi o Emelec, do Equador, vencedor da última vaga para a fase de grupos da Libertadores.Nos corredores do Beira-Rio, o resultado foi comemorado. Porém, nos microfones, os discursos são políticos. Outra vantagem para enfrentar os equatorianos está no banco de reservas colorado. Jorge Foassati estava na LDU em 2009, conhecendo bem o primeiro adversário de seus comandados, em 23 de fevereiro. "O Emelec teve a condição de deixar de fora o Newell's, que é um time importante da Argentina. É um time que mudou pouco desde o ano passado. A principal mudança foi a troca de treinador", opinou.O lado ruim é ter de realizar uma viagem mais longa no returno do Grupo 5. Fossati também ressaltou que o Emelec sabe muito bem explorar o fator local. O treinador comentou que o George Capwell, estádio onde o time manda seus jogos, possui uma estrutura que propicia uma maior pressão dos torcedores sobre o adversário. O técnico do Inter mostrou bastante conhecimento sobre o primeiro oponente da Libertadores. Porém, para ele não é o suficiente. Ele quer saber tudo a respeito do adversário. "Com a tecnologia de hoje, o treinador que não sabe o que o time adversário jantou ontem não está caprichando. Se caprichar, vai conhecer o adversário muito melhor", brincou. "Vou continuar observando e ver as características diferentes que o time tem. Pelo o que vi, não tem muita diferença do Emelec que conheço. Temos que respeitar", explicou.Os outros dois integrantes da chave são Cerro Porteño, do Uruguai, e Deportivo Quito, do Equador. Os dois se enfrentaram na terça-feira, com os uruguaios vencendo sem problemas por 2 a 0.

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